Os nomes de Antônio Diniz Araújo (atual vice-prefeito) e Sérgio Roberto foram homologados como candidatos a prefeito e vice na eleição de outubro em Mata Roma. O município localiza-se na Mesorregião do Leste Maranhense e Microrregião de Chapadinha. Eles disputarão pela coligação formada pelos partidos PL e União Brasil.
O grupo do ex-deputado Paulo Neto, a mais expressiva liderança local, apoia a chapa e pode dar a vitória à dupla. As manifestações em favor do ex-deputado (2006 e 210), durante a convenção, no Clube Redenção, testemunharam esta tendência. Também foram aclamados Josimar Maranhãozinho (deputado federal), Iracema Vale, Antônio Pereira, Janaína (estaduais), apoiadores da chapa.
Novo rumo – Para Paulo Neto a vitória da dupla representará novo rumo para o município, que experimentou positivos avanços quando dos mandatos legislativos por ele exercidos; e nos mandatos prefeiturais da esposa Carmem Neto. Diniz Araújo, empresário e político, identifica-se com os anseios dos mata-romenses, na avaliação dos analistas locais.
A ex-prefeita Carmem Neto, também grande liderança pessoal no Baixo Parnaíba, anunciou a adesão de toda a família à campanha e classificou um futuro mandato da dupla como a continuidade do rico e próspero legado de seu produtivo mandato, por extensão, do grupo Paulo Neto.
Saudável aliança – Ao agradecer aos convencionais, em seu nome e do companheiro de chapa, a indicação, Diniz Araújo manifestou gratidão a Deus e aos eleitores, pela oportunidade de poder administrar Mata Roma, quando poderá mostrar seu respeito aos conterrâneos. E oferecer condições de melhorar a qualidade de vida do povo.
Destacou a amizade que liga sua família à de Paulo Neto, principalmente pela identidade de ideias que ambos cultivam sobre como promover o bem-estar social das populações carentes. O que chamou de “saudável aliança”. E concluiu: “Considero-me ser o melhor nome, abaixo do de Paulo Neto, para atender, como prefeito, as demandas da comunidade de Mata Roma. E fazer marcante gestão em favor do desenvolvimento do território”, admitiu.
